Até que nos comportamos bem, porém avaliamos mal as intenções.
Atos falhos, histórias passadas que insistem em nos perseguir.
Roteiros prontos de vidas solitárias que não encontram o prumo
porque sempre oscilam e de tanto que vacilam acabam derramadas
no vazio, fora do quadrado, sem sentido.
O que era para ser puro, transparente, limpo, alvo...
O que era pra ser especial, único, inolvidável... respiração, tântrico...
O que era pra ser só nosso e de tão nosso ser perfeito,
caiu, machucou, sofreu rupturas, descuidado, tornou-se comum,
por permissão consciente, houve invasão, atropelo...outra boca, outro
som, outro cheiro...um harém, porém falta-lhe um amor verdadeiro,
não que não exista um, ele é quem não o quer...
Era pra ser o nosso, um amor mais realista, amor de quem já sofreu por amor,
mas esse, como os outros, tornou-se impossível, expectativas deslealmente frustradas,
pois os erros de intenções foram fatais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário