terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mal entendido

Depois da cara lavada, de lágrimas, se debruça na janela. Observa que as luzes se vão...se banha com vanila e vai. No primeiro e único bar aberto se aconchega e pede um martíni com cereja...morde toda, num gole só. Ao redor o vazio, bolsa, chaves...conta paga. Não há o que fazer ali. Um esbarrão, um olhar, o toque no rosto como quem queria enxugar as lágrimas...o beijo. Ele, Ela...tudo não passou de um mal entendido, e não ficou nisso. JL

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