"O amor pra vida toda é então o discurso geral. Mas doar pra vida toda não é uma promessa factual? Então compreender pra vida toda seria sua premissa verdadeira? Fica então pactuado o diálogo como determinante nos conflitos e ordenamos que o sexo, o tesão e a atração será mantida e dita em nossa cumplicidade. O não julgamento será determinado sem árduas sentenças. Um vazio. Em nossa mente abre-se uma lacuna imensa entre o desejado e nossas vontades. Neste momento pergunta-se: O que queremos mesmo? Então percebe-se que estamos sempre a espera do próximo Verão."
(Kenji Takahashi, Agosto-2012)
www.conversaproibida.blogspot.
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