sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Dulces sueños
Quitéria de Genaro
Ésta Noche II
Ésta noche
ésta noche te espero en mis sueños
no faltes por favor,
no hagas más larga ésta espera,
no hagas que mi agonía se torne más severa.
AHORA!
DISFRUTEMOS DE LO QUE TENEMOS, DE LO QUE ANHELAMOS YA LO HACEMOS, AL DESEARLO!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Nada por nos.. (Um conto que um dia te conto)
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
ENCONTRAR
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Cuando no te veo...
No me abandones a mi suerte, tómame, llévame contigo, no quiero estar sola, no dejes que el dolor de no tenerte se apodere de mí, haz algo, dime una sola palabra de aliento y prometo estar contigo cuando así lo requieras, pero no me dejes. . .
Aparece cuando menos me lo espere, regálame tu sonrisa, tatúala en mi mente y que ella sea la luz de mi camino, dame la esperanza de que algún día nos perteneceremos y luego entonces aún depués de está vida te seguiré a donde me digas.
Quitéria di Genaro
Por Que As Pessoas Escrevem?
Só o artista sabe que o mundo é uma criação subjetiva, que é preciso escolher, selecionar. A obra é a concretização, a encarnação do seu mundo interior. Ele espera impor sua visão pessoal, partilhá-la com os outros. Se não atinge esta última finalidade, o verdadeiro artista persiste assim mesmo. Os poucos momentos de comunhão com o mundo valem esse sofrimento, pois finalmente esse mundo foi criado para os outros como um legado, como um dom destinado a eles.
Também escrevemos para aprofundar o nosso conhecimento de vida. Para atrair, encantar e consolar. Escrevemos para acalentar nossos amantes. Para degustar em dobro a vida: no momento preciso e retrospectivamente, na sua lembrança. Escrevemos, como Proust, para tornar as coisas eternas e para nos convencermos de que elas o são. Para podermos transcender nossa vida e alcançarmos o que existe além dela. Escrevemos para aprender a falar com os outros, para testemunhar nossa viagem ao labirinto. Para abrir, expandir nosso mundo quando nos sentimos sufocados, oprimidos ou abandonados. Escrevemos como os pássaros cantam, como os primitivos dançam seus rituais. Se você não respira quando escreve, não grita, não canta, então não escreva porque sua literatura será inútil. Quando não escrevo, meu universo se reduz; sinto-me numa prisão. Perco minha chama, minhas cores. Escrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades – é a isto que eu chamo de respirar.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Alterego
Espera Constante
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Um Conto que nem te Conto
Sossega seu coração
Nem se eu fosse cega
Sossegava
So ssego não
Mesmo se eu fosse muda
Murmurava
E te lembrava Amor
O quanto me amava
JL
Liricamente, Anaïs Nin
domingo, 17 de outubro de 2010
Vergonha
Cristal
Sueños
sábado, 16 de outubro de 2010
GENUÍNA
Segui os mesmos caminhos de outros tempos, que me levaram aos lugares de sempre, porém desta vez deixei as ataduras no esquecimento e me deixei levar pelo momento, sem preconceitos, sem hipocrisias, me desnudei de mim mesma e o que encontrei foi que o sempre esteve aqui: que me pertenço e que sou genuína.
Quiteria di Genaro
LIBRE
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Espera
Navegue
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
ENVIDIA
Del agua que baña mi piel
Del sol que calienta mi cuerpo
Del aire que mi conoce por dentro
De ellos yo tengo envidia
Que son como tu en mi vida
Bien podría morir en este momentosi solo supiera que por un instante
has deseado estar en mi adentros
habría valido la pena vivir esperando este momento.
en todos ellos te he amado hasta amanacer cansada
y así tan natural como mi veo ahora, aún sigo enamorada
por favor no me despiertes, hasta que estés a mi lado.
Delírios
Pendurei a preguiça num cabide
saí nua para caminhar
quando voltei para vestir-me
o cabide estava vazio
a preguiça fugiu...
No meio da noite
um galo canta desafinado
avisa que é madrugada
avisa que o sono não vem
desinformado esse galo
nem na hora que canta
traz novidade do Bem.
Até que gosto da solidão
ela é que não gosta de mim
pois nem me faz companhia.