Te escrevo daqui desse meu silêncio
De onde o medo não tem cura
De onde o tempo não passa
De onde não encontro a paz
Escuridão, é noite e me afogo
Minhas forças se perdem
Sem nada mais a te dizer
Estou me acostumando
As letras, os sons se apagando
Quando ler esta carta
Não feche seus olhos
Que têm a luz que me falta
Que têm meu sonho que dorme
A minha esperança é que a solidão
Essa que me rodeia, que me apavora
Deixa-me tão cedo te encontrar
Quebrar esse silêncio que há
Dê-me tua mão para eu continuar.
Quitéria di Genaro
Ven, toma mi mano, no la sueltes, por que pudieras quedar detrás de mí y perderte y no encontrar el camino de regreso, y si vas por delante de mí, podría perderte de vista y quizás sea yo quien se pierda, mejor toma mi mano y andemos juntos, hasta que tú quieras.
Miguel Alberto
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