Quitéria : SOL, ARENA Y MAR

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

SOL, ARENA Y MAR

SOL, ARENA Y MAR Espectáculo sublime tu cuerpo tirado al sol debe ser Ojos ajenos mirándote de soslayo al atardecer. Envidia del viento en tu pelo puedo sentir Un deseo vehemente por estar a tu lado y querer vivir. La brisa del mar se confunde con tu esencia de mujer divina La arena y el sol dan a tu cuerpo un toque de diamantina. Sombras pálidas anuncian la llegada del ocaso Y el vaivén de las olas recuerdan mi fracaso. La luna blanca ha prometido ser mi confidente Hoy hablará contigo y te pedirá en secreto que me tengas presente. De Miguel para Quitéria

Um comentário:

Miguel25 de fevereiro de 2010 às 12:33
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Eu

Nasci com arco e flecha empunhados, desde pequena busco o alvo onde eu possa mirar meus sentimentos, as palavras certas, a verdade...posso acerta ou errar, mas sempre me arrisco. Através do corpo, do estudo de como mantê-lo em movimento, tendo acordar uma conecção maravilhosa usado as palavras, que saem desse corpo que cuida de outros corpos, como transmissoras de desejos, sentimentos e aflições que muitas vezes estão presas nas cabeças, nas mentes, nas gargantas, nas bocas, nos corações talvez...Tento fazer arte com a arte de trazer à tona atos velados, coisas que pairavam nos céus, nos raios e trovões, nas nuvens, na alma...Lanço a palavra como flecha da salvação ou maldição. Saia da mira se não pretende "ouvir" o que tenho a dizer!

Sapere Aude! "Ouse Saber" - Pelo preconceito, o seu raciocínio só consegue relatar o meu exterior. Intuir a meu respeito é um trabalho mais árduo, rotineiro e persistente, longe de ser superficial. A recompensa: conhecer minha essência, o melhor que há em mim.

JackLigeiro

Os textos publicados aqui são de minha autoria, quando não são dou o devido crédito ao autor.

Criança

Eu estava criança na vida, me fizeram crescer, eu desistir de viver grande e voltei a ser criança! Enquanto eu for criança!!! Quando eu era criança pensava que as "coisas" iriam crescer junto comigo. Hoje já grandinha percebo que as coisas diminuíram. Os valores, os amores, o respeito, os carinhos, os amigos, os irmãos, as famílias...tudo, cada dia mais pequenininho e eu com uma enorme vontade de voltar a ser criança pra poder escolher novos caminhos que, quem sabe, poderiam me levar para um lugar de "coisas" grandes!

Oração

Santo Afonso Henriques! Fazei de mim uma escritora. Mas só isto. Nada de festivais, de júris em concursos (de beleza ou literários), de cargos em repartições chamadas culturais, de capelas, de frases de espírito. Livrai-me do fascínio que tantos dos nossos autores, hoje, têm pelo convívio com os ricos, pela adoção obrigatória de livros seus na área estudantil, pelas viagens com passagens e hotel pagos. Fazei-me orgulhosa da minha condição de pária e severa no meu obscuro trabalho de escrever. Em A rainha dos cárceres da grécia de Osman Lins

Também Louca! Meu lugar preferido: eu ser livre! JackL

Perguntais- me como me tornei louco. Aconteceu assim: Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas - as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas - e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente, gritando: " Ladrões, ladrões, malditos ladrões!"
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim. E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: "É um louco!". Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: "Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!" Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aqueles que nos compreendem escraviza alguma coisa em nós.
"Gibran Khalil Gibran"

Aquele que amo
Disse-me
Que precisa de mim.
Por isso
Cuido de mim
Olho meu caminho
E receio ser morta
Por uma só gota de chuva.
Bertold BrechtLi, lendo, leio
A Biblía
Os pensamentos de Epicuro
Pequeno Tratado das Grandes Virtudes
André Comte-Sponville
A hora da estrela
A menina que roubava livros
Capitães de Areia
Casal inteligente enriquece junto
Como fazer amigos e influenciar pessoas
Como evitar preocupações e começar a viver
Dom Casmurro
Inteligência emocional
O Alquimista
O monge e o executivo
O pequeno príncipe
O que toda mulher inteligente deve saber
O segredo
Pai rico, pai pobre
Perdas e ganhos
Pollyanna
Porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor
Porque os homens mentem e as mulheres choram
Quem mexeu no meu queijo
Tieta do Agreste
1808 - Laurentino Gomes
A Arte da Prudência / BALTASAR GRACIÁN
A Arte de Ser Leve / LEILA FERREIRA
COMO E POR QUE LER A POESIA BRASILEIRA SO SÉCULO XX / ITALO MORICONI
O livro dos abraços / Eduardo Galeano
Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século/ ITALO MORICONI
VELÓRIO SEM DEFUNTO/ MARIO QUINTANA

A vida de todos os dias não me interessa. Procuro apenas os momentos elevados. Estou de acordo com os surrealistas quanto à procura do maravilhoso. Quero ser uma escritora que lembre aos outros que estes momentos existem. Quero provar que existe um espaço infinito, um sentido infinito para as coisas, uma dimensão infinita. Mas não estou naquilo que se pode chamar de estado de graça. Tenho dias de iluminação e febre. Há dias em que a música para na minha cabeça. Então remendo peúgas, limpo árvores, apanho frutos, dou brilho ao mobiliário, mas enquanto faço isto sinto que não vivo. - Anais NiA vida de todos os dias não me interessa. Procuro apenas os momentos elevados. Estou de acordo com os surrealistas quanto à procura do maravilhoso. Quero ser uma escritora que lembre aos outros que estes momentos existem. Quero provar que existe um espaço infinito, um sentido infinito para as coisas, uma dimensão infinita. Mas não estou naquilo que se pode chamar de estado de graça. Tenho dias de iluminação e febre. Há dias em que a música para na minha cabeça. Então remendo peúgas, limpo árvores, apanho frutos, dou brilho ao mobiliário, mas enquanto faço isto sinto que não vivo. - Anais Nin