Vem...
meu corpo é papiro
para teus versos
neles me debruço
desnuda-me em prosa
poesia viva...
com teus dedos e tinta
pinta, cada pinta
conta, cada conto
delineia, cada canto
sou tua em carne nua
rima em mim a tua tara
o teu prazer, a tua sina,
teu tesão...
que serei eu notícia
do dia-dia em tuas mãos.
Quitéria di Genaro
Adorei!
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