Tenho uma inquietação quando ouço o "silêncio" dos covardes.
Li hoje um texto sobre o "silêncio"...aquele "silêncio" de quando
ignoramos ou somos ignorados. Percebo então que quero viver
como um “estrangeiro” que só ele descobre o que está em nossa
volta a todo momento, mas por nosso "silêncio" (cegueira)
nos recusamos ver e enxergar e valorar...
Sou “estrangeiro”, tudo me interessa, tudo valorizo,
tudo vejo com olhos de quem vê novidade não necessariamente por ser novidade, mas por ser tudo e todos que estão diante do meu “nariz”, por ser o que me dá vida.
"Tolos," digo eu, "vocês não sabem.
O silêncio como um câncer que cresce,
Ouçam minhas palavras que eu posso lhes ensinar,
Tomem meus braços que eu posso lhes estender"
Da música - O som do silêncio,
The sounds of Silence (Simon & Grafunkel)
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